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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Wajngarten desmente nova matéria da Folha: “Isso não é jornalismo, é mau caratismo!”


O secretário de comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, voltou a rebater a Folha de S. Paulo em mais uma matéria divulgada pelo veículo.
Na edição de hoje (20) a Folha divulgou que a agência que mais recebe dinheiro da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) é cliente de uma empresa de Fabio Wajngarten.
Em resposta, a SECOM emitiu uma carta ao jornal em que explica e desmente a informação. Leia à íntegra:
Mais uma vez a Folha de S. Paulo ataca o Secretário de Comunicação da Presidência da República, Fábio Wajngarten, com títulos levianos, notícias falsas, informações deturpadas e omissões de respostas para tentar denegrir sua imagem e tentar criar um “escândalo” aonde não existe.
Na edição de hoje, o título de chamada da primeira página “Cliente de Wajngarten lidera verbas da Secom” e a manchete de página da matéria “Cliente de Wajngarten vira número 1 em verbas publicitárias da Secom” denotam a maneira vil, caluniosa e covarde como o jornal vem tratando o assunto, sempre com a tentativa de fazer com que ilações virem verdades.
O mau jornalismo praticado pela Folha de S. Paulo se transformou em abjeta campanha persecutória, inaceitável e incompatível com que determina a ética e os bons costumes do bom e sério jornalismo.
Não é verdade que a agência Artplan se tornou o grupo com maior volume de recursos de publicidade no ano passado por ser “cliente” da FW Comunicação como afirma o jornal de maneira leviana.
É mentira deslavada que os repórteres, se fossem profissionais, conseguiriam descobrir se de fato quisessem informar ao público, e não desinformá-lo como vem fazendo regularmente.
A Artplan ganhou uma concorrência interna entre as agências com contratos com a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República realizada na gestão anterior e não da de Fábio Wajngarten para realizar a maior campanha do governo em 2019, a da Nova Previdência.
Campanha, por sinal, elogiada pelo mercado e que serviu de apoio ao governo para aprovar a Nova Previdência no Congresso Nacional.
Foi a maior campanha em volume de veiculação e de recursos, o que tornou a Arplan a empresa que mais faturou em 2019. Com um detalhe: seus investimentos foram menos da metade do que a campanha previdenciária do governo anterior.
Ou seja, não foi o atual Secretário de Comunicação que escolheu a agência e sim um legítimo processo de disputa interna anterior à sua chegada ao governo. Isso o jornal não diz em letras garrafais. Só faz uma pequena referência no meio do texto. Ilude e engana o leitor.
Isso não é jornalismo, é mau caratismo! A Folha de S. Paulo também omitiu de seus leitores outras duas informações básicas para entender que não houve qualquer favorecimento à agência Artplan: o trabalho de monitoramento realizado pela FW Comunicação não tem qualquer ligação com veiculação publicitária e o valor do contrato entre as partes é de R$ 1.520,00 mensais, assinado antes dele virar Secretário de Comunicação.
Isso não é jornalismo, é má fé mesmo. O que há por trás das matérias diárias da Folha de S. Paulo é o combate intermitente contra o governo e as boas práticas de gestão de recursos públicos na Secom, com um novo modelo de distribuição dos investimentos que afetou o faturamento dos grandes grupos jornalísticos como Folha.

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