Se Gilmar Mendes está elogiando, jamais será bom para o Brasil.
O poderoso ministro age exclusivamente em consonância com os seus interesses pessoais e políticos e o país tem plena consciência disso.
Eis a declaração de Gilmar:
“Estamos vivendo um momento singular. Se fossemos escolher uma equipe para gerenciar uma crise como esta, talvez não escolhêssemos a equipe que aí está, com gestores que não tinham experiência na administração pública. A gente tem que ter horror de enfermeiros que ainda não viram sangue. Temos pessoas no governo em posições importantes que não tinham experiência na administração pública. Nossos médicos são melhores que nossos gestores, mas não temos escolha, é isso que temos. O ministro Mandetta é uma exceção nesse quadro.”
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Assim, Mandetta consegue a façanha de obter o apoio da esquerda, do Centrão, da Rede Globo, do Conselho Federal da OAB e do abominável Gilmar Mendes.
Para toda essa turma vale a máxima: “inimigo do meu inimigo, é meu amigo”.
O presidente deve, o mais rápido possível, defenestrar mais um traidor.
Assim, Mandetta consegue a façanha de obter o apoio da esquerda, do Centrão, da Rede Globo, do Conselho Federal da OAB e do abominável Gilmar Mendes.
Para toda essa turma vale a máxima: “inimigo do meu inimigo, é meu amigo”.
O presidente deve, o mais rápido possível, defenestrar mais um traidor.