O Coronavírus já atingiu quase todos os países do mundo. Para piorar, os casos têm crescido bastante conforme os dias passam. Já existem mais de 2 milhões de infectados com a doença.
O Brasil é o país da América Latina que mais apresenta casos de infecção da COVID-19. No último balanço realizado, eram mais de 30.000 infectados e cerca de 2.000 mortos. Com isso, cientistas e pesquisadores estão trabalhando para tentar encontrar um tratamento eficaz para essa doença.
Recentemente, o ministro Marcos Pontes, responsável pelo o Ministério da Ciência e da Tecnologia, anunciou que um remédio apresentou 94% de eficácia contra as células infectadas pela a doença. Diante disso, o medicamento passará para a próxima fase e os testes ocorrerão em humanos. São 500 pessoas escolhidas para testar o remédio, sendo que nenhuma delas pode estar em estado grave.
Além disso, o Ministro afirmou que caso as fases finais sejam um sucesso, o medicamento será disponibilizado para os brasileiros, já no mês de maio.
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“Não posso te falar ‘pra participar você toma o remédio e pode ir pra casa’, tem que ficar em observação muito rígida. O remédio tem que ser dado no momento exato, tem uma série de exames que eles vão fazer por dia nesses pacientes.
Recentemente, o ministro Marcos Pontes, responsável pelo o Ministério da Ciência e da Tecnologia, anunciou que um remédio apresentou 94% de eficácia contra as células infectadas pela a doença. Diante disso, o medicamento passará para a próxima fase e os testes ocorrerão em humanos. São 500 pessoas escolhidas para testar o remédio, sendo que nenhuma delas pode estar em estado grave.
Além disso, o Ministro afirmou que caso as fases finais sejam um sucesso, o medicamento será disponibilizado para os brasileiros, já no mês de maio.
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“Não posso te falar ‘pra participar você toma o remédio e pode ir pra casa’, tem que ficar em observação muito rígida. O remédio tem que ser dado no momento exato, tem uma série de exames que eles vão fazer por dia nesses pacientes.
Quando você tá falando de 500 pacientes, isso daí, a gente tá estimando que dure quatro semanas pra correr, digamos assim, esses 500 pacientes no teste”, explicou.
Porém, mesmo que o remédio se mostre eficaz nas últimas fases do teste, ele ainda precisará passar por uma regulação da ANVISA e só então poderá ser receitado para combater a COVID-19. O ministro garantiu que o medicamento testado é de fácil acesso, preço baixo e sem grandes efeitos colaterais.
Porém, mesmo que o remédio se mostre eficaz nas últimas fases do teste, ele ainda precisará passar por uma regulação da ANVISA e só então poderá ser receitado para combater a COVID-19. O ministro garantiu que o medicamento testado é de fácil acesso, preço baixo e sem grandes efeitos colaterais.
