Como diz o poeta, a verdade sempre vence. O prefeito de São Paulo não resistiu e anunciou a compra de cloroquina para hospitais públicos da Capital.
Mais cedo ou mais tarde ele seria cobrado por isso. Agora, ele já pode parar de abrir as covas em cemitérios e celebrar os bons resultados do remédio. Não é hora de duvidar da eficácia de remédio nenhum. É hora de fornecer.
Tomara que ele não queira assumir a paternidade do remédio, que já é de Bolsonaro.