Nesta última terça-feira, 29 de outubro, foi divulgado pelo jornal Folha de São Paulo a demissão do goleiro Bruno Fernandes. O goleiro era contratado pelo time Poço de Caldas e demorou apenas 45 minutos para o time decidir demitir o jogador. No começo do jogo, o goleiro não entrou no campo e continuou assim até o segundo tempo do jogo, onde a diretoria decidiu que não queria o Bruno no time.
Vale lembrar que o atleta foi condenado pelo assassinato de Eliza Samudio, que aconteceu em 2010. Bruno recentemente ganhou o direito de ter regime semiaberto, mas o goleiro foi condenado há mais de 20 anos por causa do assassinato.
O time mineiro recebeu muitas críticas depois de contratar Bruno e esse foi o principal motivo para o time não querer o goleiro.
O presidente do clube mineiro, Paulo Cesar da Silva, conta que além das críticas, contou que era muito difícil manter o Bruno no time, isso porque a Justiça só liberou o jogador para treinar 15 dias, o que deixava a presença dele nos jogos muito difícil.
O contrato do goleiro era até o mês de janeiro do ano que vem, mas os dois lados decidiram não continuar juntos.
O presidente ainda conta que em dois meses, ele só entrou no campo por 45 minutos e que para o clube, bancar um jogador que nem entrava no campo era muito difícil. O presidente também conta que o Bruno não estava feliz em estar em um clube menor, e por isso ele também decidiu sair.
O presidente também conta que o goleiro estava muito descontente, porque o salário dele atrasou.
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