Renomado médico italiano afirma que 95% das mortes não são por Covid-19 e sim por outras doenças
Em uma audiência realizada no dia 4 de agosto, na câmara dos Deputados da Itália, o professor Giulio Tarro, virologista e primeiro iniciador da seroterapia no país contra o vírus chinês, apresentou importantes dados científicos e afirmou que, das mortes apresentadas por Covid-19, 95% ocorreram por outras doenças.
Segundo uma pesquisa realizada pelo Exército dos EUA, a vacina que combate à gripe é um despertador da Covid-19 em 36% dos casos. O uso em excesso do medicamento contra a gripe pode ter sido uma porta de entrada para a disseminação do coronavírus.
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A seroterapia (1), usada pelo professor Giulio Tarro, é um meio de tratamento antiguíssimo, que remete a Pasteur, e que antes era utilizado contra a gripe espanhola, contra a SARS e para o tratamento de pessoas com soro positivo para AIDS antes da descoberta do coquetel antiviral.
Giulio também alertou sobre a situação da poluição do Vale do Pó na Itália como um dos motivos para a disseminação do Sars-CoV-2 no local, provocando ainda mais o contágio. O especialista acredita que o tratamento com a seroterapia (1), a cortisona e a heparina são apostas eficazes para os infectados.
Dentre os grandes feitos realizados por Giulio Tarro está a criação da vacina contra a poliomielite, à época elaborada em parceria com o Albert Sabin. O cientista é respeitado mundialmente pelas grandes descobertas cientificas.
“É o tratamento de doenças infecciosas pela injeção de soros específicos ou antitoxinas, como a antitetânica ou antirrábica. Podendo ser qualificada de soroterapia, que é um sistema medicinal que tem como referência o soro, ou seja: o tratamento é feito a base de soro, usados para o combate de doenças pela injeção de soro sanguíneo de pessoas imunes, em especial em animais imunizados.”
Máscaras não protegem
As eficácias das máscaras provocam inúmeros questionamentos à população. Para Tarro, a máscara não resguarda ninguém contra a infecção por Sars-CoV-2. Os modelos usados pelos médicos, tampouco os modelos N95 anti-smog, têm o poder de bloquear 100% a propagação do vírus. Elas acabam prejudicando o aparelho respiratório da pessoa, podendo ocasionar vários danos à saúde.
Na questão da hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina, como diriam os que querem que você fique mais doente:
“A questão é que não temos trabalhos em humanos mostrando benefícios destes remédios para combater o coronavírus. Agora, me pergunto, não é suficiente ter milhões de pessoas no mundo que se curaram com estes remédios baratos para dizer que funcionam. ISTO, como diz um meu colega, É UMA VERGONHA.” De acordo com o site, Itália no Brasil.