No início deste mês de Junho, o Brasil se deparou com uma notícia chocante. Uma criança de 9 anos, de nome Rhuan Maicon da Silva Castro, foi brutalmente assassinada e esquartejada por um casal de lésbicas.
O caso ocorreu em 31 de Maio, em Brasília-DF, e veio à tona poucos dias depois.
A criança era filho de uma das criminosas, de nome Rosana Auri da Silva Candido. A outra criminosa se chama Kacyla Pryscila Santiago Damasceno.
Segundo investigações comandadas pelo Delegado e responsável do caso, Guilherme Souza Mello, o garoto Rhuan teve o pênis dele arrancado um ano antes de ser assassinado, em um procedimento que teria sido feito em casa pelas duas meliantes.
O SILÊNCIO DA GRANDE MÍDIA
A notícia da morte do menino Rhuan se espalhou pelas redes sociais, deixando todo país comovido. No entanto, um fato chamou muita atenção. A GRANDE MÍDIA — principalmente, nos primeiros dias — ficou em silêncio sobre o caso. Os grandes meios de comunicação, simplesmente, ignoraram o fato. Por vários dias não tocaram no assunto. É como se estivessem tentando abafar o ocorrido.
Porém, este fato não é algo isolado. Toda vez que indivíduos que fazem parte de supostas minorias são vítimas de algum ato, os grandes meios de comunicação tendem a amplificar suas histórias, contudo, quando a ordem se inverte, e o agressor faz parte de uma das tais minorias, a GRANDE MÍDIA tende a diminuir o alcance dos ocorridos ou até abafar. O caso do menino Rhuan é apenas um exemplo.